Olho por olho, dente por dente

A notícia de que uma criança de apenas 11 anos foi estuprada, morta a facadas (35 golpes nas pernas, costas, peito e nuca) e jogada em uma caçamba de lixo levou alguns deputados da esquerda a usarem o microfone para repetir o velho discurso da violência contra a pessoa preta, pobre e favelada e de repúdio à ação do indivíduo. Vá bene! No entanto, caros humanos, causa muita estranheza – pelo menos para este velho felino – que são esses mesmos deputados que depois defendem benefícios como redução de pena, visitas íntimas, direitos humanos e saidinhas para esses assassinos, porcos, estupradores e bandidos. Perdoem este pobre animal dito irracional, mas, Madonna mia!, isso não seria uma baita hipocrisia? Se é no tempo de mio padrino, Don Corleone, o tratamento a esses estupradores começaria por cortar as partes íntimas do sujeito e salgar a ferida para não morrer de sangramento. No dia seguinte, corta-se a língua; no outro dia, as mãos, depois os pés e por aí vai. É assim que tratamos os maledettos, porca miséria! As flores e as benesses a gente manda para a família da vítima, capisci?