Em um país onde milhões ainda vivem sem acesso à água tratada e esgotamento sanitário, o Instituto Aegea lança nesta noite (14), no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, a plataforma Saneamento Salva — uma iniciativa ousada que pretende transformar o debate sobre saneamento básico em uma causa nacional.
Mais que um site, um movimento A nova plataforma é um chamado à ação. Com conteúdo técnico, histórias reais e dados alarmantes, o projeto busca conscientizar a sociedade sobre os efeitos devastadores da ausência de saneamento na saúde pública, na dignidade humana e no desenvolvimento social.
“Falta de saneamento básico compromete a saúde e a educação, nos tira dignidade e nos prende num passado sem desenvolvimento”, afirma Édison Carlos, presidente do Instituto Aegea.
Vozes que inspiram
O evento de lançamento reúne nomes de peso da saúde e da educação brasileira: o médico Dráuzio Varella, a pneumologista Margareth Dalcolmo, a professora Laura Muller e a advogada Silvia Souza. Juntos, eles discutem como o saneamento básico é um divisor de águas na qualidade de vida da população.
Realidade invisível, impacto profundo
A plataforma escancara uma realidade negligenciada: milhões de brasileiros vivem em condições que perpetuam desigualdades e comprometem o futuro de comunidades inteiras. Por meio de depoimentos de moradores, entrevistas com especialistas e exemplos concretos de transformação, o Saneamento Salva coloca as pessoas como protagonistas das conquistas proporcionadas pelo acesso à infraestrutura sanitária.
Conteúdo acessível e mobilizador
Com reportagens, artigos, podcasts e vídeos, o Saneamento Salva oferece um espaço dinâmico e baseado em evidências. O conteúdo será distribuído nos principais canais digitais — Instagram, Facebook, LinkedIn e YouTube — para ampliar o alcance e estimular o engajamento da sociedade civil, formadores de opinião e gestores públicos.
Para conhecer a plataforma, acesse o site oficial do Saneamento Salva.