A cada dois meses, alguém reapresenta esse roteiro sem roteiro, mas a realidade é uma só: Flávio Bolsonaro não troca sua articulação nacional consolidada em Brasília pela guerra do Palácio Guanabara. A boataria tem a mesma consistência da picanha prometida por Lula: cheira bem, mas nunca chegou ao prato.
Não há absolutamente nada em curso. A única hipótese em que Flávio largaria o Senado seria se fosse obrigado pelo pai e ungido pelo Centrão como candidato único da direita à Presidência da República.
Aventura a governador? Nem pensar.
O filho 01 segue onde está — e não pretende sair, a menos que seja para subir ainda mais.