Pais ou responsáveis de pessoas diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) poderão ter o apoio de uma equipe multidisciplinar, com profissionais como psicólogos, psiquiatras, psicopedagogos, neurologistas e assistentes sociais. Tudo para garantir o adequado acolhimento e capacitação dos familiares. O suporte faz parte do Programa de Acolhimento e Capacitação, que o governo está autorizado a criar com base na Lei 10.366/2024, do deputado Guilherme Delaroli (PL), sancionada recentemente pelo governador Cláudio Castro.
“Muitas famílias não têm condições financeiras para ter acesso aos profissionais necessários para o adequado acolhimento e capacitação. Essa lei é muito importante porque agora o poder público poderá garantir suporte emocional e profissional a todos os pais ou responsáveis de pessoas diagnosticadas com autismo”, afirma Delaroli.
A Lei 10.366/2024 também autoriza o Estado do Rio de Janeiro a firmar convênios com instituições universitárias para viabilizar o atendimento.
O deputado Guilherme Delaroli enfatiza ainda que o pós-diagnóstico de TEA é um momento em que geralmente aumentam os níveis de estresse, depressão e ansiedade dos pais ou responsáveis de pessoas diagnosticadas com transtorno do espectro autista, reforçando a necessidade de acolhimento e capacitação desses pais ou responsáveis.