Saltos radicais: Alerj aprova regulamentação da prática do Parkour no Rio

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Objetivo é reconhecer oficialmente a modalidade, promover sua prática de forma segura e ampliar o acesso a espaços adequados para o desenvolvimento da atividade (Freepik)

A prática esportiva do parkour poderá ser regulamentada no território fluminense. O objetivo é reconhecer oficialmente a modalidade, promover sua prática de forma segura e ampliar o acesso a espaços adequados para o desenvolvimento da atividade.

A determinação consta no Projeto de Lei 1.869/23, de autoria da deputada Verônica Lima (PT), que a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, nesta quinta-feira (22/05), em primeira discussão. A medida ainda precisa passar por uma segunda votação na Casa.

De acordo com o texto, o parkour passa a ser considerado uma atividade esportiva livre, podendo ser praticada por qualquer pessoa, individualmente ou em grupo, com reconhecimento do praticante como “atleta”.

O projeto também estabelece objetivos como incentivar a socialização, a melhoria das habilidades físicas e mentais e o fomento à realização de campeonatos.

O parkour tornou-se um fenômeno mundial (Freepik)

A proposta prevê ainda o reconhecimento, pelo Estado, de entidades como confederações, federações e associações responsáveis por normatizar e difundir a prática.

O esporte parkour é uma atividade física que consiste em se deslocar de um ponto a outro de forma rápida e eficiente, superando obstáculos urbanos ou naturais, utilizando o próprio corpo como ferramenta.

Segundo o projeto, o parkour promove a socialização de crianças, jovens e adultos, independe de credo, raça ou classe social, além de proporcionar melhoria na habilidade corporal e intelectual do praticante.

“O parkour tornou-se um fenômeno mundial, admirado por todos, principalmente pela sua complexidade. No entanto, muitas pessoas desconhecem o real objetivo da prática e praticam a atividade sem treinamento adequado, sendo apenas instigadas por vídeos que não trazem informações de qualidade”, justificou Verônica Lima.

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