Oito em cada 10 brasileiros tremem ao ver uma motocicleta se aproximar

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Nova pesquisa Datafolha reflete aumento da sensação de insegurança entre a população

Uma pesquisa recente do instituto Datafolha revelou um dado alarmante sobre a violência urbana no Brasil: a aproximação de motocicletas é a situação que mais causa medo na população.

Segundo o levantamento, realizado entre os dias 1º e 3 de abril, 80% dos brasileiros afirmam sentir receio de serem assaltados ao perceberem uma moto se aproximando.

Esse temor é ainda mais acentuado entre mulheres e idosos.

Os números parecem refletir a política de desencarceramento e bandidolatria estimulada pelo governo Lula, que aumentou a sensação de insegurança entre os brasileiros.

Atuação de Lula na segurança pública é reprovada por maioria

Pesquisa AtlasIntel/Bloomberg divulgada em fevereiro mostra que a maioria da população desaprova como o presidente petista vem conduzindo a política de segurança.

Não à toa, a violência pela primeira vez na história foi considerada o principal problema do país.

Medo generalizado

Embora o medo de motocicletas seja o mais citado, ele não é o único. A pesquisa também apontou outras situações que geram apreensão, como esperar por transporte público, usar o celular na rua ou parar em semáforos.

Em todas essas circunstâncias, a percepção de insegurança é generalizada, evidenciando o impacto do crescimento da criminalidade no cotidiano dos brasileiros.

Além disso, 58% dos entrevistados acreditam que a violência aumentou em suas cidades nos últimos 12 meses.

Falência do Estado

Diante de cenários semelhantes, algumas nações, como a Colômbia, adotaram medidas polêmicas para tentar conter a criminalidade, como a proibição de caronas em motocicletas.

No entanto, especialistas alertam que tais ações não resolvem o problema de forma estrutural.

Ao invés de atacar as causas profundas da violência, essas medidas apenas mascaram a falência do Estado em garantir segurança e justiça para seus cidadãos.

Afinal, o medo constante não deve ser parte da rotina de ninguém.

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