O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), revelando um aumento na taxa de desemprego no governo Lula em 12 estados brasileiros no primeiro trimestre de 2025.
O índice nacional subiu para 7%, representando um crescimento em relação ao trimestre anterior, que registrava 6,2%.
Entre os estados com maior taxa de desocupação estão os localizados no Nordeste, como Pernambuco (11,6%), Bahia (10,9%) e Piauí (10,2%), enquanto os menores índices foram observados em Santa Catarina (3,0%), Rondônia (3,1%) e Mato Grosso (3,5%).
O aumento do desemprego no governo Lula reflete desafios persistentes na economia brasileira, que enfrenta dificuldades para impulsionar a geração de empregos e qualificar a mão de obra.
Falta de investimentos e de capacitação
Especialistas apontam que a falta de investimentos em capacitação profissional e a ausência de políticas públicas eficazes para estimular o mercado de trabalho contribuem para o cenário preocupante.
Além disso, políticas assistencialistas têm sido criticadas por desestimular a busca ativa por emprego, criando uma dependência de benefícios sociais sem a contrapartida de inserção produtiva no mercado.
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Crise econômica
A crise econômica do governo Lula também é vista como um dos principais entraves ao desenvolvimento do país.
Com crescimento abaixo do esperado e dificuldades na atração de investimentos, o Brasil enfrenta um ambiente de incerteza que impacta diretamente a criação de novas oportunidades de trabalho.
Desaceleração na indústria e comércio
O setor produtivo, especialmente a indústria e o comércio, tem demonstrado sinais de desaceleração, dificultando a absorção de trabalhadores e ampliando a taxa de desocupação.
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Situação pode se agravar ainda mais
Diante desse cenário, economistas alertam para a necessidade de reformas estruturais que incentivem a qualificação profissional e a geração de empregos sustentáveis.
Sem medidas concretas do governo para reverter a tendência de alta no desemprego, o país pode enfrentar desafios ainda maiores nos próximos meses.