A pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (4), confirma aquilo que o cidadão já sabe e sente na pele: a criminalidade não é mais uma mera preocupação, mas uma realidade consolidada sob o governo Lula.
Nada menos que 30% (eram 29% na pesquisa anterior) dos entrevistados apontam a violência como o principal problema do país. Um número que, aliás, superou temas como questões sociais (22%), economia (19%), corrupção (13%), saúde (10%) e educação (6%). Um marco e tanto, já que nunca antes do governo Lula, na história deste país, a violência havia liderado as aflições populares
Enquanto isso, facções criminosas parecem investir na expansão de seus “negócios”, cobrando taxas de moradores e transformando comunidades em verdadeiros territórios dominados pelo poder paralelo.
O comércio de armas segue movimentado, abastecendo esses grupos com uma eficiência digna de multinacional.
Se alguém ainda tinha dúvidas, basta olhar para o volume de fuzis entrando no país, um indicativo de que, no mínimo, há uma “importação” fora de controle, como se o Brasil estivesse em plena guerra civil não declarada.
O governo Lula, por sua vez, segue firme na política de desencarceramento e no discurso amigável em relação a criminosos, o que tem gerado críticas constantes.
Afinal, como esquecer o comentário presidencial que reduziu o roubo de celulares a um pretexto para “comprar uma cervejinha”?
Um argumento que, estranhamente, não caiu bem entre vítimas de assaltos e famílias que perderam entes queridos..
Para os cidadãos, a consequência dessa postura é clara: impunidade cresce, segurança desaparece.
O resultado? O velho ciclo da impunidade continua girando, enquanto a segurança pública parece cada vez mais um artigo de luxo.
O governo tenta implementar estratégias para conter a escalada da violência, mas a pesquisa Genial/Quaest mostra o que a população realmente pensa: não está funcionando.
Por enquanto, resta ao brasileiro torcer para não entrar nas estatísticas, porque, ao que tudo indica, elas só tendem a crescer.