O mercado de trabalho fluminense vive um momento de alta: segundo dados do Novo Caged divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta quarta-feira (27), o Rio de Janeiro foi o segundo estado que mais gerou empregos formais na Região Sudeste em julho. Foram 6.119 novas vagas com carteira assinada no mês, elevando o saldo acumulado de 2025 para impressionantes 66.803 postos de trabalho.
Governador celebra avanço e destaca confiança na economia
“O Rio de Janeiro vive um momento de confiança renovada em sua economia, fruto de investimentos que chegam a diferentes regiões do estado e de políticas públicas que incentivam e fortalecem quem produz e gera renda”, afirmou o governador Cláudio Castro. “Cada novo emprego significa mais dignidade para as famílias e novas oportunidades para os nossos trabalhadores.”
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Políticas de empregabilidade mostram resultados da gestão Felipinho Ravis
O secretário de Trabalho e Renda, Felipinho Ravis, também comemorou os números: “Nossas ações de qualificação profissional e intermediação de mão de obra estão gerando resultados concretos. Atuamos para aproximar empresas e trabalhadores, fortalecendo as oportunidades em diversos setores da economia.”
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Todos os setores em alta — Comércio lidera
O crescimento foi puxado principalmente pelo setor de Comércio, responsável por 2.404 novas contratações. A Indústria também teve desempenho expressivo, com 1.558 vagas, seguida por Serviços (1.444), Construção (675) e Agropecuária (38). O saldo positivo se espalhou por diversos municípios, com destaque para Duque de Caxias (2.059), Angra dos Reis (654), Macaé (514), a capital Rio de Janeiro (480) e São Gonçalo (344).
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Perfil dos contratados: juventude e ensino médio predominam
Segundo o levantamento, jovens entre 18 e 24 anos foram os principais beneficiados, ocupando 7.120 das novas vagas. Em relação à escolaridade, o Ensino Médio completo foi o grau de instrução mais comum entre os contratados (6.941). A participação feminina ainda é tímida: apenas 21% das vagas foram preenchidas por mulheres, enquanto os homens ocuparam 79%.
Com números robustos e crescimento em todos os setores, o Rio de Janeiro reafirma sua força como motor de geração de empregos no país — e sinaliza que o segundo semestre pode trazer ainda mais avanços para o trabalhador fluminense.