Enquanto o governo federal vive de narrativas e discursos requentados, quem realmente encara o Brasil de frente está nas ruas — como esse vendedor de balas no Centro do Rio. Sem microfone, sem gabinete, sem verba pública. Só ele, um cartaz, e a coragem de dizer: “Fora Lula (e Paes)”.
É isso que incomoda: o povo não está nos salões acarpetados de Brasília, está suando na Avenida Graça Aranha e gritando o que a boa parte da classe artística e da imprensa militante tentam abafar.
Esse trabalhador informal não precisa de likes — ele vive o Brasil real, aquele que paga caro por promessas baratas. Quer saber o que o Brasil pensa? Ouça a voz das ruas.