“Violência de estado são atos legítimos de guerra”, diz Pazuello sobre ação de Israel contra o Hamas

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Em audiência na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, realizada na última quarta-feira (13) na Câmara dos Deputados, e que contou com a presença do ministro da Relações Exteriores, Mauro Vieira, o deputado General Eduardo Pazuello (PL) lançou alguns questionamentos acerca do posicionamento do governo brasileiro frente ao grupo terrorista Hamas.

Ao considerar que quem comete atos terroristas é considerado terrorista e que se esse ato estiver orientado, conduzido e assumido abertamente por um grupo constituído, esse grupo é um grupo terrorista, o deputado argumentou qual seria a dificuldade verdadeira de assessorar o presidente da República de que o Hamas, como grupo instituído, por ter comandado e executado o ataque terrorista em Israel no dia 7 de outubro, é indiscutivelmente um grupo terrorista.

“O senhor compreende a importância para a segurança nacional em reconhecer que o Hamas é um grupo terrorista para que nossas forças de segurança e de defesa possam aprofundar operações policiais e de inteligência sobre as atividades do Hezbollah e do Hamas e de outros grupos radicais islâmicos que estão atuando na tríplice fronteira brasileira, próximo a Foz do Iguaçu? E principalmente após o chefe do grupo terrorista Hamas ter determinado que os radicais fundamentalistas ataquem locais frequentados pela comunidade judaica no Brasil e no mundo?”, perguntou Pazuello.

O general disse que é preciso diferenciar parte do povo palestino que vive e quer a paz na região dos integrantes do grupo terrorista Hamas em conluio com palestinos fundamentalistas que lhes dão suporte. Para o deputado, essa diferença é tão óbvia como a acontece em nossas comunidades, como, por exemplo, no Rio de Janeiro.

“Posso inferir que essa diferença parece não existir para o governo e sua política externa hoje? Vejo que existem dúvidas basilares entre atos terroristas e violência de guerra. O senhor poderia esclarecer isso para os nossos deputados”, argumentou o ex-ministro da Saúde.

E concluiu: “Israel declarou guerra contra o governo do Hamas na Faixa de Gaza, ele responde por atos de guerra, que são a violência do estado. Só quem detém a violência do estado são suas Forças Armadas. As pessoas não sabem disso e acham que a violência do estado é terrorismo. Violência de estado são atos legítimos de guerra. Atos de 7 de outubro são atos de terrorismo. Ações violentas de Israel são atos de guerra regidos pelas leis internacionais dos conflitos armados”, concluiu o deputado.

Em audiência na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, realizada na última quarta-feira (13) na Câmara dos Deputados, e que contou com a presença do ministro da Relações Exteriores, Mauro Vieira, o deputado General Eduardo Pazuello (PL) lançou alguns questionamentos acerca do posicionamento do governo brasileiro frente ao grupo terrorista Hamas.

Ao considerar que quem comete atos terroristas é considerado terrorista e que se esse ato estiver orientado, conduzido e assumido abertamente por um grupo constituído, esse grupo é um grupo terrorista, o deputado argumentou qual seria a dificuldade verdadeira de assessorar o presidente da República de que o Hamas, como grupo instituído, por ter comandado e executado o ataque terrorista em Israel no dia 7 de outubro, é indiscutivelmente um grupo terrorista.

“O senhor compreende a importância para a segurança nacional em reconhecer que o Hamas é um grupo terrorista para que nossas forças de segurança e de defesa possam aprofundar operações policiais e de inteligência sobre as atividades do Hezbollah e do Hamas e de outros grupos radicais islâmicos que estão atuando na tríplice fronteira brasileira, próximo a Foz do Iguaçu? E principalmente após o chefe do grupo terrorista Hamas ter determinado que os radicais fundamentalistas ataquem locais frequentados pela comunidade judaica no Brasil e no mundo?”, perguntou Pazuello.

O general disse que é preciso diferenciar parte do povo palestino que vive e quer a paz na região dos integrantes do grupo terrorista Hamas em conluio com palestinos fundamentalistas que lhes dão suporte. Para o deputado, essa diferença é tão óbvia como a acontece em nossas comunidades, como, por exemplo, no Rio de Janeiro.

“Posso inferir que essa diferença parece não existir para o governo e sua política externa hoje? Vejo que existem dúvidas basilares entre atos terroristas e violência de guerra. O senhor poderia esclarecer isso para os nossos deputados”, argumentou o ex-ministro da Saúde.

E concluiu: “Israel declarou guerra contra o governo do Hamas na Faixa de Gaza, ele responde por atos de guerra, que são a violência do estado. Só quem detém a violência do estado são suas Forças Armadas. As pessoas não sabem disso e acham que a violência do estado é terrorismo. Violência de estado são atos legítimos de guerra. Atos de 7 de outubro são atos de terrorismo. Ações violentas de Israel são atos de guerra regidos pelas leis internacionais dos conflitos armados”, concluiu o deputado.

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