Escolas podem virar abrigo temporário para famílias desabrigadas pelas chuvas

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Iniciativa do deputado Sergio Fernandes, já aprovada em primeira discussão na Alerj, visa garantir a segurança e o bem-estar de famílias que vivem em locais de risco e que sofrem com as fortes chuvas, principalmente nesta época do ano

O deputado estadual Sergio Fernandes quer que unidades escolares do estado do Rio possam servir de abrigo temporário a pessoas desabrigadas em caso de desastres naturais.

O objetivo, segundo o parlamentar, é garantir a segurança e o bem-estar de famílias que vivem em locais de risco e que sofrem com as fortes chuvas, principalmente nesta época do ano.

“Precisamos garantir uma resposta organizada, eficiente e coordenada durante crises, minimizando os danos e maximizando a capacidade de atendimento do estado de emergência”, declarou Fernandes.

O PL 1536/2023 estipula que o poder executivo, a cada dois anos, formule e/ou atualize um plano de contingência tático-operacional através da Secretaria de Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro, indicando as unidades escolares estaduais que poderão ser utilizadas como abrigos temporários, bem como as medidas emergenciais a serem adotadas pela unidade que servirá como abrigo.

O projeto define ainda que a responsabilidade por danos acidentais que ocorram durante a utilização da unidade como abrigo não poderão ser imputadas ao corpo administrativo.

“Diretores, professores e colaboradores da unidade escolar não podem ser responsabilizados por danos causados durante a intervenção da unidade como abrigo, a menos que suas ações sejam intencionais ou envolvam conduta negligente”, esclareceu o deputado.

Aprovado em primeira discussão nesta terça-feira (29), na Alerj, o PL ainda precisa passar por uma segunda votação antes de seguir para a sanção do governador Cláudio Castro.

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