Reconhecido pelo seu trabalho em defesa da vida, o vereador Rogério Amorim (PL) levou ao plenário da Câmara Municipal do Rio uma denúncia alarmante nesta terça-feira. Durante seu pronunciamento, ele apresentou uma cartilha distribuída por grupos progressistas que, de maneira preocupante, orienta adolescentes e mulheres sobre como realizarem abortos em casa, sem acompanhamento médico adequado.
Demonstrando indignação, Amorim anunciou que levaria o caso à polícia, ao Ministério Público Estadual e às comissões de Segurança Pública e Saúde, da qual faz parte. Segundo o parlamentar, que é médico, o conteúdo da cartilha pode colocar vidas em risco e requer intervenção imediata para evitar tragédias.
“O que esses grupos querem é o extermínio de mulheres. Ensinam a se automedicarem com remédios que podem causar sérios riscos à saúde e levar à morte”, alertou o vereador, deixando claro seu compromisso com a preservação da vida e a segurança das mulheres.
Além de expor a gravidade do problema, Amorim levantou uma questão fundamental: como adolescentes podem ter consciência dos riscos à saúde sem um diagnóstico médico adequado? Ele enfatizou que incentivar jovens e mulheres a se automedicarem é uma atitude irresponsável e criminosa.
“Isso é um verdadeiro absurdo! Como é que uma menina muitas vezes inocente e sem conhecimento vai ter ciência de seu real estado de saúde?”, questionou o vereador. “O que mais me espanta é a hipocrisia desses grupos, que vêm aqui defender o aborto como se estivessem protegendo vidas, quando, na verdade, colocam essas mulheres em perigo.”
Para Amorim, a luta não se trata apenas de uma questão ideológica, mas de um crime real que precisa ser enfrentado com seriedade. Seu discurso reforça a necessidade de um debate consciente sobre o tema, priorizando a segurança das mulheres e a responsabilidade das políticas públicas.
“Eles não têm o menor interesse na saúde das mulheres, em salvar vidas. Eles tem um único interesse: a doutrinação ideológica, embutir na cabeça dessas meninas e mulheres que o aborto é saudável e natural. Na verdade querem promover o caos, engrossando as estatísticas de mortes provocadas por abortos clandestinos, para se colocarem depois como defensores dessas meninas. Isso é feminicídio!”.