Verônica Barreto, mulher negra de 24 anos, foi assassinada a tiros no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, quando ia com a família a um sítio. Criminosos abriram fogo contra o carro onde ela estava com o filho de 4 anos, a sogra e outras crianças.
Enquanto a dor da família é ignorada, o silêncio da esquerda grita. Nenhuma manifestação, nenhuma faixa, nenhum protesto. “Quando é a polícia, eles quebram tudo. Agora, como foram traficantes, fazem de conta que não viram nada”, criticou Kauan Poubel, nas redes.
Na Alerj, o deputado Filippe Poubel (PL) cobrou investigação rápida e denunciou a hipocrisia: “A Comissão de Direitos Humanos se cala porque o crime não foi cometido por policiais. Essa seletividade é nojenta.”
Verônica foi morta por fazer o que todo cidadão deveria poder fazer: sair com a família. Mas para certos setores, parece que só há vítimas quando o algoz veste farda.
