A Prefeitura do Rio de Janeiro não conseguiu contratar por mais de R$ 10 milhões a empresa responsável pela locação de 75 veículos, 100% elétricos, que seriam usados no transporte por órgãos da administração direta, autárquica e fundações. A licitação, conduzida pela Secretaria Municipal de Administração, foi considerada “fracassada” pela pasta.
O valor estimado da contratação era para um período de 36 meses. A proposta, de acordo com o município, buscava modernizar a frota municipal com foco em sustentabilidade, mas não atraiu interessados.
O contrato previa o fornecimento de carros com potência entre 66 e 120 cavalos, capacidade mínima para cinco passageiros, autonomia superior a 200 km e disponibilidade 24 horas por dia. Os veículos deveriam ser entregues sem condutor e sem custo adicional para recarga elétrica.