A ideia de que o ministro Luiz Fux abandonaria sua trajetória jurídica no STF a menos de dois anos da aposentadoria para concorrer a uma cadeira no Senado em 2026 soa tão plausível quanto uma nota de três reais. A hipótese, levantada após o magistrado divergir da maioria da Primeira Turma no julgamento de Bolsonaro, não tem lastro.
Fux, que completa 75 anos em abril de 2027, segue firme na Corte e, nos bastidores, não deu nenhum sinal de que vai ingressar na política partidária. Até segunda ordem, o ministro permanece onde está: na toga, não nas urnas.