Com a adesão de Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e outros 29 senadores, o pedido de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado, recém-protocolado no Senado pelo senador Alessandro Vieira (MDB/SE), aguarda apenas o aval do presidente da Casa, Davi Alcolumbre, para ser lido no plenário e iniciar o processo de instalação, que incluirá a eleição de presidente e relator da comissão. A iniciativa atende a um clamor popular e conta com a simpatia do presidente do Senado.
O objetivo da CPI é apurar a expansão do crime organizado. A comissão também deverá investigar o financiamento das organizações criminosas e propor medidas para aprimorar o combate a essas ilegalidades. Parlamentares conservadores argumentam que a bandidolatria e política de desencarceramento do governo lula, aliadas à uma legislação branda e ultrapassada contribuem para o “grande negócio ilícito” que se tornou o crime organizado, que gera efeitos nefastos para na segurança pública e na economia do país.
No Rio a situação ainda é agravada pela ADPF 635, decisão da Justiça que restringe as ações das políticas nas favelas controladas pelo tráfico, que segundo especialistas em segurança pública tem contribuído para a expansão do território conquistado pelas facções criminosas e para o aumento da violência urbana.
“Os marginais simplesmente triplicaram, quadruplicaram a sua força. Então a gente tem que acabar com isso”, disse Flávio Bolsonaro em recente entrevista. O senador também afirmou que trabalha para o endurecimento das penas para os criminosos e para derrubar a ADPF 635.
Muito necessário, agora só não pode ser presidida por um esquerdista.
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